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1.
Rev. bras. anal. clin ; 38(2): 119-121, 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-497644

ABSTRACT

A técnica de coloração histológica é uma etapa importante na confecção de lâminas para a visualização em microscópio óptico. Entretanto, a maioria dos corantes histológicos é sintética. O uso desses encarece o processo de coloração, pois são produtos importados, com altos custos. No presente estudo, uma nova associação de corantes, naturais, foi empregada. A principal inovação desta técnica é o uso da bixina, pigmento encontrado na planta Bixa orellana L. (urucum), como corante histológico, dissolvido em álcool etílico 96°C. O uso desta solução alcoólica a base de urucum demonstrou ótima fixação nos tecidos, permitindo a visualização das estruturas celulares. Além disso, a substituição de corantes importados por corantes nacionais constitui uma alternativa para este processoem laboratório.


The techniques histological staining is an important stage in the confection of glass slides for the visualization in light microscope. However, the major is synthetic histological stain. This use are expensive the staining process, because is imported products, with high costs. In the present study, was used a new association of natural stain. The main innovation of this technique is the use of the bixina, pigment found in the plant Bixa orellana L. (urucum), as histological stain, dissolved in ethylic alcohol 96°C. The use of this alcoholic solution of urucum demonstrated to excellent fixed in tissue, allowing the visualization of the cellular structures. Moreover, the substitution of stains imported for national stains constitutes an alternative for this process in laboratory.


Subject(s)
Mice , Bixa orellana , Bixaceae , Coloring Agents , Staining and Labeling
2.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 6(1): 27-30, jan.-jun. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360723

ABSTRACT

O presente trabalho descreve os valores para hemocitometria em Marreca do Pé Vermelho (Amazonetta brasiliensis). Foram realizados esfregaços sangüíneos de 10 animais, sendo 4 machos e 6 fêmeas. As medidas foram realizadas em microscópico óptico em imersão com uso de citômetro. Foram mensurados, de machos e fêmeas: largura do eritrócito maduro (LEM) e comprimento (CEM ), largura de eritrócito imaturo (LEI ) e comprimento (CEI), largura do núcleo do eritrócito maduro (LNEM ) e comprimento (CNEM), largura do núcleo do eritrócito imaturo (LNEI) e comprimento (CNEI); largura do trombócito (LTB) e comprimento (CTB), largura do núcleo do trombócito (LNTB) e comprimento (CNTB); diâmetro do heterófilo (DHT), pequeno (DPLIN) e médio linfócito (DMLIN). Para as aves machos e fêmeas, as medidas encontradas foram respectivamente: LEM=5,92±0,59 e 5,94±0,63; CEM=10,68±1,17 e 10,96±0,77; LEI=5,92±0,57 e 5,94±0,50; CEI=9,98±0,85 e 9,82±0,67; LNEM=2,18±0,51 e 1,89±0,44; CNEM=4,82±0,76 e 5,09±0,53; LNEI=2,88±0,47 e 2,74±0,50; CNEI=4,96±0,49 e 4,68±0,50; LTB=3,92±0,38 e 3,67±0,63; CTB=6,18±1,35 e 6,29±1,08; LNTB=3,60±0,48 e 3,14±0,54; CNTB=4,32±0,62 e 4,34±0,54; DHT=7,12±0,54 e 8,40±0,62; DPLIN=6,22±0,74 e 5,92±0,79; DMLIN=.8,97±1,22 e 8,59±0,98 em µm. Os machos têm comprimento do núcleo do eritrócito imaturo, diâmetro do linfócito médio, largura do trombócito e largura do núcleo do trombócito maiores que as aves fêmeas. Outras variáveis não apresentaram diferença estatisticamente significativa entre os sexos estudados. É conclusivo que Amazonetta brasiliensis tem células sangüíneas de tamanho pequeno a médio quando comparadas com o tamanho de células sanguíneas de aves em geral.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Adult , Birds , Blood Cells , Erythrocyte Count
3.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 5(1): 45-50, jan.-jun. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360662

ABSTRACT

O Bugio Ruivo (Alouatta fusca clamitans) é uma das três espécies de primatas encontradas no Estado do Rio Grande do Sul. Sua dieta compõem-se de frutos, folhas, sementes e flores. Este trabalho visa caracterizar a composição histológica do terço final do esôfago em Bugio Ruivo. Para a realização deste trabalho foi utilizado um Bugio Ruivo, macho, adulto, oriundo da natureza que veio a óbito após captura. Os fragmentos de aproximadamente 1 cm2 do terço final do esôfago foram imersos em solução de formol tamponado a 10 por cento. O material foi processado e a inclusão feita em parafina e as colorações pelas técnicas de Hematoxilina-Fucsina-Eosina, Goldner, Orceína e Mallory. As observações e fotografias foram realizadas em microscópio óptico. O Bugio Ruivo apresenta o terço final do esôfago semelhante às espécies de animais domésticos em relação a presença das diferentes camadas. O epitélio da mucosa é estratificado pavimentoso queratinizado característico. A lâmina própria da mucosa possui um tecido conjuntivo frouxo com muitas papilas adelomorfas. A muscular da mucosa é uma subcamada descontínua e delgada, formada por fibras musculares lisas, sendo interrompidas por ductos excretores de glândulas exócrinas da submucosa. O ducto excretor apresenta epitélio estratificado. Na submucosa encontram-se glândulas serosas com seus canais excretores correspondentes. A camada muscular apresenta fibras musculares estriadas esqueléticas dispostas em direção circular e longitudinal nem sempre bem delimitadas, existem vários cortes de fibras em sentido oblíquo. A camada adventícia possui tecido conjuntivo frouxo, com vasos sangüíneos, nervos e tecido adiposo. Apesar do Bugio Ruivo ser uma espécie de primata difere-se do homem quanto às características histológicas do terço final do esôfago, possuindo características próprias da espécie.


Subject(s)
Animals , Primates , Alouatta , Histology , Esophagus
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 39(1): 9-12, 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-337856

ABSTRACT

O Bugio Ruivo (Alouatta fusca clamitans) é uma das três espécies de primatas encontradas no Estado do Rio Grande do Sul. É uma espécie animal herbívora, com dieta composta por frutos, folhas, sementes e flores. A literatura em histologia de animais selvagens, especialmente os da fauna brasileira, é muito escassa. Este trabalho visa caracterizar a composiçäo histológica do lábio em Bugio Ruivo. Para a realizaçäo deste trabalho foi utilizado um Bugio Ruivo, macho, adulto que veio a óbito. Fragmentos de aproximadamente 1 cm³ do lábio superior foram colhidos e imersos em soluçäo de formol tamponado a 10 por cento. O material foi processado por métodos histológicos, a inclusäo feita em parafina e as colorações em Hematoxilina-Eosina, Goldner e Mallory. O Bugio Ruivo apresenta o lábio superior semelhante as espécies de animais domésticos. A pele apresenta estruturas como glândulas e folículos pilosos típicos, com presença de folículos táteis. Na superfície livre a derme é ausente de qualquer tipo de glândula e folículos pilosos. A mucosa labial, assim como a superfície livre, apresenta epitélio estratificado pavimentoso queratinizado sendo a queratinizaçäo uma conseqüência da dieta composta por alimentos grosseiros. Glândulas do tipo mucosa säo encontradas na submucosa labial, assemelhando-se as glândulas mucosas de carnívoros e pequenos ruminantes domésticos mas diferem das glândulas labiais do homem que säo do tipo mista. Tanto na derme papilar da pele como na lâmina própria da mucosa labial predominam as fibras colágenas. Apesar do Bugio Ruivo ser um primata suas glândulas labiais diferem-se do homem e a queratinizaçäo do epitélio, ausente no homem, está presente no Bugio Ruivo


Subject(s)
Animals , Male , Adult , Histology , Lip , Primates
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